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Monarquia de Soberania Popular

Ao longo dos seus muitos milénios de civilização, o Povo Lusitano/Português gerou uma sociedade fundada na soberania popular e na criação de soluções, tendo as invasões romanas interrompido esta soberania, durante um milénio, mas ainda assim, foi a invasão mais difícil e lenta que Roma alguma vez executou.

Um general romano, “justificou” a derrota de Roma durante 200 anos consecutivos na Lusitânia, da seguinte forma: “O Povo Lusitano, não se governa nem se deixa governar”. 

 

Na realidade os factos apontam-nos uma conclusão bem diferente: Um povo incapaz de se governar, nunca poderia derrotar por dois séculos um Império até aí Invencível.

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Introdução Histórica


A Nação Lusitano/Portuguesa é multi-milenar, mas no último milénio, enquanto
Monarquia, desintegrou a própria lei das probabilidades ao descobrir o caminho marítimo
para dois terços do mundo. Claro que a navegação não foi a única área de sucesso desta
Nação, como abaixo o veremos.


Ao longo dos seus muitos milénios de civilização, o Povo Lusitano/Português gerou uma
sociedade fundada na soberania popular e na criação de soluções, tendo as invasões
romanas interrompido esta soberania, durante um milénio, mas ainda assim, foi a invasão
mais difícil e lenta que Roma alguma vez executou.


Um general romano, “justificou” a derrota de Roma durante 200 anos consecutivos na
Lusitânia, da seguinte forma: “O Povo Lusitano, não se governa nem se deixa governar”.


Na realidade os factos apontam-nos uma conclusão bem diferente:


Um povo incapaz de se governar, nunca poderia derrotar por dois séculos um Império até aí Invencível. Os Lusitanos governavam-se muito eficazmente (como o seu sucesso
defensivo o comprova), mas qualquer general educado na absoluta verticalidade
hierárquica, seria incapaz de perceber a horizontal Soberania Popular que caracterizava o Povo e a Nação Lusitana.

Três características distinguiam os Lusitanos dos demais Povos:


1ª – Uma sociedade estruturada pela Soberania Popular.


2ª – Uma extraordinária educação geradora da capacidade de criar e aplicar as mais
eficazes soluções, o que lhes conferia uma desproporcional capacidade defensiva e
solucionadora de todo e qualquer problema que viessem a enfrentar.


3ª – Uma espiritualidade fundada no auto-conhecimento e exteriormente celebrada pela vitória da Luz sobre a escuridão no Solstício de Inverno. Essa espiritualidade foi levada por via marítima e terrestre a outros Povos que por sua vez e ao longo da História, fizeram peregrinações massivas à terra da espiritualidade dos seus antepassados…

Hoje, falaciosamente (porque a capacidade defensiva dos Lusitano/Portugueses é facto conhecida), essas peregrinações são ensinadas como invasões (quando não há relatos credíveis dos inevitáveis confrontos que seriam gerados, caso essas deslocações de massas fossem realmente invasões).

 

Tanto a organização social como a espiritualidade dos Lusitano/Portugueses, estavam
estruturadas num código natural de 9 Valores simultaneamente Direitos e Deveres.
Durante o tempo em que este Povo foi soberano, estes Valores estiveram sempre
presentes na sua conduta, tanto na época pré-romana, como desde a Fundação de
Portugal no século XII, até à entrada da inquisição no século XVI).


A inquisição em poucas décadas arrasa Portugal e seu Povo, fazendo-os perder a sua
Identidade e de seguida entrega-os ao domínio castelhano. Os Lusitano/portugueses em 60 anos derrotaram Castela e recuperaram a soberania, mas a sua Identidade que
compreendia todo o conhecimento e metodologia de educação, organização social e
espiritualidade, haviam perecido nas fogueiras da inquisição.

O efeito desastroso da ocupação castelhana.

 

Com a documentação do seu antigo conhecimento destruída e os guardiões desse
conhecimento (Ordem Militar dos Cavaleiros de NSJ Cristo) sentenciados a pena de
prisão perpétua (foi-lhes exigido que depusessem as armas, recolhessem aos seus
mosteiros e vivessem em clausura até ao final dos seus dias), Portugal passou a nação
ocupada por um invasor ilegítimo e sob um estado policial católico gerido localmente por traidores da Pátria Portuguesa. No espaço de uma geração, o Povo Português deixou de saber quem era, com efeitos desastrosos na sua conduta e carácter.


As antigas alianças ultramarinas, foram destruídas pela barbárie e ansia de domínio dos jesuítas, que recrutado traidores portugueses que serviam Roma e Castela contra os interesses do verdadeiro Portugal. Foi o que se passou no Japão, embora este fosse
suficientemente forte para expulsar o invasor, onde os soberanos sucumbiram aos
jesuítas, um sistema colonial que nada tem a ver com o verdadeiro Portugal, substituiu as antigas alianças portuguesas. Esse sistema colonial manteve-se em vigor, piorando
drasticamente com a imposição da república.

Após a derrota de Castela e a Restauração do Reino Português.


Na vitória, Portugal Nação conduziu-se como se conduziria um indivíduo que após
uma forte pancada na cabeça perdesse a memória e de seguida fosse “elucidado”
sobre si mesmo, pelo falso amigo que lhe deu a pancada. Essa falsa identidade
passada por uma igualmente falsa amiga, fez com que Portugal substituísse o pilar
mais sagrado dos seus antepassados:


O Arcanjo Miguel, de quem os Lusitano/Portugueses haviam recebido a sua
Identidade. Sem essa Identidade e sem as qualidades por ela geradas, Portugal nunca
mais foi Portugal e só quando honrarmos o Arcanjo Miguel e os nossos mais sábios
antepassados, voltaremos a ser o Reino de Luz que os nossos antepassados
sonharam e fundaram.

Os outros pilares sagrados da Fundação Lusitano/Portuguesa, eram:

  • O Deus da Luz e do Bem que os inspirou à descoberta dos 9 valores geradores de Qualidades Humanas.

  • A Soberania Popular que sempre que aplicada só fortaleceu este Povo e Nação.

  • A metodologia e conteúdos de uma Educação geradora de elevado Discernimento e Capacidade Criadora de Soluções.

 

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Casa  Real  Portuguesa

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