Portugal foi fundado por D. Afonso Henriques, em 1143 reconhecido como país soberano no tratado de Zamora. Com a implantação da República, e consequente exílio da Casa Real Portuguesa, Portugal perdeu a sua soberania em 1910. A República nunca foi legitima, e os ocupantes entregaram a soberania Portuguesa a entidades estrangeiras, num vil golpe de traição à Pátria, e é urgente a sua recuperação.​
​Seja reinante ou não, a Casa Real Portuguesa é ainda a legitima representante da Nação, e apresenta uma Visão para um Portugal com futuro, onde os Portugueses são soberanos!
A Casa Real Portuguesa, enquanto legítima representante de Portugal, defende a seguinte visão para um Portugal com futuro, assente na Lei Natural e na Soberania dos Portugueses:
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1. Política
1.1. Chamada do Rei no exílio, restauração da Monarquia Constitucional e da soberania Portuguesa.
1.2. Portugal deve ser um país independente e soberano, afirmando-se internacionalmente escudado em acordos bilaterais sólidos, equitativos e justos.
1.3. A incorporação do país em instituições supranacionais que pretendem sobrepor-se à soberania do país deve ser terminada.
1.4. A protecção da maternidade e da família devem ser prioridades nacionais.
1.5. Implementar mecanismos de apoio à democracia directa, tal como consultas públicas para votação em decisões vinculativas de interesse colectivo.
1.6. Fim do acordo ortográfico.
2. Direito
2.1. O quadro legal e regulamentar deve ser o mínimo para manter a ordem, preservando ao máximo a liberdade e privacidade individual e colectiva.
2.2. Os direitos humanos à vida e a decidir sobre o próprio corpo não podem nunca ser postos em causa.
3. Economia
3.1. A dívida nacional foi contraída pela corporação ocupante dando o povo Português como colateral. Portanto deve ser repudiada por odiosa.
3.2. A burocracia imposta às empresas e aos trabalhadores deve ser mínima, permitindo a normal operação de pequenos e micronegócios, do sector primário, secundário e terciário.
3.3. A economia deve ser estimulada, com vista a maximizar a auto-suficiência nacional, regional e individual, promovendo e apoiando investimentos nos sectores primário e secundário.
3.4. Sectores estratégicos, como a Alimentação, Comunicações, Energia, Farmacêutico e Financeiro devem ser geridos tendo em vista o interesse nacional a longo prazo.
3.5. Produtos e serviços correspondentes a direitos humanos fundamentais, como a alimentação, educação, habitação e saúde, devem ser tendencialmente isentos de impostos.
4. Saúde
4.1. A soberania individual da pessoa sobre o seu corpo é um direito inalienável e protegido por lei.
4.2. O Serviço Nacional de Saúde deve ser abrangente, de qualidade e de acesso tendencialmente gratuito para todos os Portugueses.
4.3. O desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias devem ser promovidos, mas apenas depois de garantida a sua inocuidade na saúde pública.
4.4. As intervenções de saúde devem sempre respeitar o principio Primum non nocere.
5. Educação
5.1. O ensino deve ser universal, laico, gratuito, do ensino pré-primário ao superior.
5.3. A investigação científica deve ser apoiada e promovida, numa lógica de qualidade, mérito e independência e valências para o país.
6. Ambiente
6.1. A floresta, rede hidrográfica e o mar devem ser protegidos, explorados e geridos numa óptica de longo prazo.
6.2. Recursos naturais de importância estratégica não podem ser alienados a interesses estrangeiros.
6.3. Deve ser promovida a utilização de recursos endógenos, reutilizáveis e sustentáveis.
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7. Defesa Nacional
7.1. A missão das Forças Armadas deve ser a defesa dos interesses territoriais e da zona económica exclusiva.
7.2. As Forças Armadas devem ter autonomia organizativa, administrativa e financeira.
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